Carta ao Spielberg - Mariana Carvalho
Imagino-me como não sou mas não sonho como gostava de ser. Encontrei-me ao virar a esquina e gritei em silêncio o meu nome, abracei-me à ideia de querer ser mais e chego à conclusão que é por isso que aqui estou. Afinal não me conheço, quem sou eu? A rua está cheia de nada, e continuo à espera… de mim.
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